quarta-feira, 31 de março de 2010

Palavras não descrevem os olhos, as bocas, os braços e abraços,


nem alegria até então desconhecida,

surgida de um (re)encontro.

Pra quem, há dias atrás, refletia tanto as obras do acaso,

hoje compreende que realmente, o acaso não passa de um simples nada,

e acredita em algo bem maior que isso.

Que levará à um próximo (re)encontro,

sem sombra de dúvidas.

Mas até lá, todas as músicas cantadas estarão na mente,

todos os sorrisos que ainda não acreditavam no que estava acontecendo,

todos os olhares que transpareciam toda a magia do momento.

Caio Fernado de abreu

1 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

... Que melhor que o acaso para arquitetar reencontros..?! sempre deliciosos..

1 de abril de 2010 às 11:26  

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